A taxa básica de juros, conhecida também como Selic, é a menor de toda a história – e pode seguir caindo após reuniões do Copom. Com isso, algumas oportunidades começam a surgir, inclusive aquela que é o sonho de muitos brasileiros: conseguir ter a casa própria.
Por isso, quando a taxa básica cai, é normal que o financiamento imobiliário acompanhe essa movimentação. “Sem dúvida nenhuma é uma oportunidade para assumir um crédito imobiliário”, diz Sandro Gamba, diretor de negócios imobiliários do Santander.
Além disso, a queda nas taxas pode representar um alívio nas contas daqueles que já financiaram o seu imóvel anteriormente. Com a queda nas taxas, é possível buscar portabilidade da dívida, ou seja, você pode negociar com bancos concorrentes ao que fez o seu financiamento na busca por melhores taxas. Ou, até mesmo, a instituição financeira pode cobrir a proposta e reduzir os juros.
Mas Gamba lembra que é importante que os interessados tanto no financiamento quanto com a portabilidade se atentem a alguns fatores para conseguirem diminuir as taxas. Entre eles, está o seguro de morte e invalidez, o seguro de danos físicos do imóvel e até o valor do próprio ativo. Além disso, idade e prazo do financiamento também contribuem para isso – e o saldo do FGTS pode ajudar com isso.